Guilherme de Almeida
24 de julho de 1890, Campinas, São Paulo
11 de julho de 1969, São Paulo
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Nós
Quando as folhas caírem nos caminhos,
ao sentimentalismo do sol poente,
nós dois iremos vagarosamente,
de braços dados, como dois velhinhos,
e que dirá de nós toda essa gente,
quando passarmos mudos e juntinhos?
- "Como se amaram esses coitadinhos!
como ela vai, como ele vai contente!"
E por onde eu passar e tu passares,
hão de seguir-nos todos os olhares
e debruçar-se as flores nos barrancos...
E por nós, na tristeza do sol posto,
hão de falar as rugas do meu rosto
hão de falar os teus cabelos brancos
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Noi IV
Quando le foglie cadranno sui cammini durante il sentimentalismo del tramonto noi due andremo con calma, abbracciati, come due vecchietti e cosa dirà di noi tutta questa gente, quando passeremo muti e insieme? - "Come si ameranno questi poveretti! come lei va, come lui va contento" E dove passerò e tu passerai, ci seguiranno tutti gli sguardi e si affacceranno i fiori dalle scarpate... E per noi, nella tristezza del tramonto, parleranno le rughe del mio volto parleranno i tuoi capelli bianchi |
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*traduzione non ufficiale