Bitita
Avevo sette anni e accompagnavo mia madre in tutti i posti. Avevo paura di restare da
sola. Come se esistesse qualcosa nascosta in questo mondo pronta a spaventarmi. Ero ancora allattata.
Quando avevo voglia di esser allattata iniziavo a piangere.
"Voglio andarmene!
Voglio esser allattata!
Voglio Andarmene!"
La mia nostalgica maestra, la Sig. Lanita Salvina mi chiese: "Allora la signora ancora è allattata?"
"Mi piace esser allattata"
E le alunne sorrisero.
"Allora la signora non ha vergogna di essere allattata?"
"Non ce l'ho!"
"La signorina sta diventando ragazzina e deve imparare a leggere e scrivere e non ci sarà tempo disponibile per esser allattata, perchè ha bisogno di fare i compiti. Mi piace essere obbedita! Mi stai ascoltando Sig. Carolina Maria de Jesus?"
Divenni furiosa e risposi con insolenza.
"Il mio nome è Bitita. Non voglio che cambi il mio nome."
"Il tuo nome è Carolina Maria de Jesus"
Era la prima volta che ascoltai pronunciare il mio nome.
Che tristezza che provai. "Non voglio questo nome, lo cambierò con un altro."
La maestra mi colpì con la riga sulle gambe, smisi di piangere. Quando arrivai a casa mi venne la nausea di essere allattata da mia madre. Compresi che prendevo ancora il latte perchè ero ignorante, ingenua e la scuola mi aveva illuminat un poco.
Mia madre sorrise dicendo:
"Grazie a Dio! Ho lottato per non allattare più questa cattivella e non ci sono riuscita." Mia madre trasse benefici dal primo giorno di scuola. Mia zia Oluandimira esclamò:
"E' perchè sei troppo buona e lasci che questa negretta ti domini"
Carolina Maria de Jesus
Bitita
Eu estava com sete anos e acompanhava a minha mãe por todos os lados. Eu tinha um medo de ficar sozinha. Como se estivesse alguma coisa escondida neste mundo para assustar-me. Eu ainda mamava. Quando senti vontade de mamar comecei a chorar.
"Eu quero irme embora!
Eu quero mamar!
Eu quero irme embora!"
A minha saudosa professora D.Lanita Salvina perguntou-me: "Então a senhora ainda mama?"
"Eu gosto de mamar"
As alunas sorriram.
"Então a senhora não tem vergonha de mamar?"
"Não tenho!"
"A senhorita está ficando mocinha e tem que aprender a ler e escrever, e não vai ter tempo disponível para mamar, porque necessita preparar as lições. Eu gosto de ser obedecida! Estais ouvindo-me D. Carolina Maria de Jesus?"
Fiquei furiosa e respondi com insolência.
"O meu nome é Bitita. Não quero que troque o meu nome."
"O teu nome é Carolina Maria de Jesus."
Era a primeira vez que eu ouvia pronunciar o meu nome.
Que tristeza que senti. Eu não quero este nome, vou trocá-lo por outro.
A professora deu-me umas reguadas nas pernas, parei de chorar. Quando cheguei na minha casa tive nojo de mamar na minha mãe. Compreendi que eu ainda mamava porque era ignorante, ingênua e a escola esclareceu-me um pouco.
Minha mãe sorria dizendo:
"Graças a Deus! Eu lutei para desmamar esta cadela e não consegui. A minha mãe foi beneficiada no meu primeiro dia de aula. Minha tia Oluandimira dizia:
"É porque você é boba e deixa esta negrinha te dominar."